Livro - Unidade 1

Site: ESKADA | Cursos Abertos da UEMA
Curso: Psicologia da Educação (CAPES)
Livro: Livro - Unidade 1
Impresso por: Usuário visitante
Data: domingo, 28 abr 2024, 16:27

1. Introdução

Caro(a) cursista, 

seja bem-vindo(a) a primeira unidade do curso de Psicologia da Educação.  Nesta trataremos sobre o conceito de Psicologia, sua evolução histórica e abordagens psicológicas. Nós faremos apenas uma sinopse, convidando você a se aprofundar mais no conteúdo. Finalmente, apresentaremos a Psicologia da Educação: o que é, como se processou e como deve ser aplicada nos contextos educacionais. Esta é marcada por relações intrapessoais e interpessoais com todos os sujeitos envolvidos, vale dizer professores, alunos e todo o corpo técnico de uma dada instituição. 

Os objetivos específicos para essa unidade são:

  • Compreender o conceito da Psicologia, enquanto ciência do comportamento;
  • Conhecer uma sinopse da evolução histórica da Psicologia e suas abordagens; 
  • Compreender a aplicação da Psicologia na Educação.

2. Conceito de Psicologia

Quando pensamos em Psicologia, discutimos sobre as mais diversas formas de relacionamentos humanos, intrapessoais ou interpessoais. As relações intrapessoais envolvem a relação com o próprio ser, vale dizer, a relação com nossos próprios conflitos, sonhos, expectativas, tristezas, alegrias e as mais diversas sensações interiores. Já as interpessoais envolvem o outro, a família, os amigos, a escola, enfim a sociedade. Em todos os momentos, estamos nos relacionando, seja com o nosso eu, seja com o outro. Os dois contextos são complexos e extremamente desafiadores.

A Psicologia objetiva, inicialmente, fazer com que os seres humanos se conheçam 
com mais profundidade e, por uma ação reflexa, conheçam também o outro. Essas relações podem entrar em conflito. Às vezes, olhamos muito para nós mesmos, dando assim, vazão para um sentimento egocêntrico, narcisista; às vezes, olhamos muito para o outro, esquecendo de nós mesmos, desenvolvendo, assim, uma empatia desregrada e causando uma baixa autoestima.

O objeto de estudo da Psicologia é o comportamento do ser humano. Entendo
que esse comportamento jamais poderá ser sistematizado, sendo apenas estudado de forma teórica e empírica. Em outras palavras, os comportamentos humanos serão sempre imprevisíveis e polimodais.

A matéria-prima da Psicologia é o ser humano, seu comportamento, sua vida a 
partir do seu ser e a partir do outro. A Psicologia tem uma identidade própria, isto é, estuda os fenômenos psicológicos para uma profunda compressão da totalidade da vida humana.

Os fenômenos psicológicos acontecem dentro de cada ser humano. São 
construídos durante toda a nossa vida. Cada experiência, cada aprendizado, cada decepção, entre outras sensações interiores e exteriores, vão construindo uma estrutura emocional que norteará o comportamento do ser humano.

Afinal de contas, como podemos definir a Psicologia enquanto ciência? A 
Psicologia é a ciência que estuda os mais diversos processos mentais, com a seguinte tríade: pensamento, comportamento e emoções.

Quem primeiro definiu o termo psicologia foram os gregos. Nas palavras de 
Ana M. Bahia Bock, temos:

É entre os filósofos gregos que surge a primeira tentativa de sistematizar uma Psicologia. O termo ‘Psicologia’, do grego, é formado por psyche, que significa "alma" e de logos, que significa "razão". Portanto, etimologicamente, Psicologia significa ‘estudo da alma’. A alma ou espírito era concebida como a parte imaterial do ser humano e abarcaria o pensamento, os sentimentos de amor e ódio, a irracionalidade, o desejo, a sensação e a percepção. (BOCK, 2015, p. 28). 

O conceito de Psicologia é, de forma direta e objetiva, o estudo do comportamento humano em todas as suas dimensões: intrapessoais ou interpessoais. Pensar Psicologia, é analisar a complexidade das sensações humanas, que, vale dizer, são cíclicas e não lineares. A psicóloga Dinah Martins de Sousa Campos, em seu livro Psicologia e Desenvolvimento, escreve um conceito interessante e didático sobre Psicologia:

A psicologia pode ser entendida como a análise científica do comportamento dos seres animados, tanto do homem como dos animais, possibilitando a compreensão e predição de suas reações ao ambiente ou mudanças em sua maneira de reagir. (CAMPOS, 2011, p. 15).

 
O conceito da renomada autora nos lembra que, em regra, o meio ambiente influencia nossos  comportamentos. Este é um aspecto bastante peculiar dos processos psicológicos do ser humano. Onde vivemos, como vivemos, com quem vivemos interferem na formação de nossa personalidade.

3. Evolução histórica e abordagens psicológicas

O fundo histórico de uma determinada área do saber é extremamente importante, uma vez que possibilita o leitor entender os mais diversos processos dialéticos de uma dada ciência. Na Psicologia, isso não foi diferente. Houve todo um processo historiográfico para sua consolidação como ciência. Vamos fazer uma pequena sinopse desse processo histórico.
Como de praxe, a história do pensamento humano, em regra, perpassa pelo pensamento dos gregos. Os gregos não se dedicaram apenas a política, a matemática, a mitologia, a arte e a filosofia, mas também ao comportamento humano. Além de Sócrates, Platão e Aristóteles se dedicaram a compreender o espírito grego, por meio da filosofia. A ideia principal dos pensadores era compreender a interioridade do homem.


Os filósofos pré-socráticos preocupavam-se em definir as sensações humanas, além disso,
 ocupavam-se em explicar a relação do homem com o mundo por meio da percepção. Realizavam exaustivos debates para responder a seguinte questão: o mundo existe por que o homem o vê ou o homem apenas vê o mundo que já existe?

A discussão era entre os idealistas, que diziam que as ideias formam o mundo, e os materialistas, que ao contrário dos anteriores, diziam que a matéria, dada pela percepção, é que formaria o mundo. Sócrates (469-399), Platão (427-347) e Aristóteles (384-322), que viveram antes de Cristo (a.C.), teorizaram de forma lógica e didática a Psicologia. O primeiro pensador grego consegue diferenciar o animal racional e o irracional. Para Sócrates, apenas o homem é detentor da razão, em outras palavras, apenas o homem tem consciência de ser homem, diferentemente de um leão, por exemplo, que não tem consciência de que é um leão. Nosso segundo pensador, Platão, teve a responsabilidade de descobrir onde fica a razão no homem. No coração? No espírito? Na alma? Nas palavras de Ana M. Bahia Bock:

O passo seguinte é dado por Platão (427-347 a.C.), discípulo de Sócrates. Esse filósofo procurou definir um ‘lugar’ para a razão no nosso próprio corpo. Definiu esse lugar como sendo a cabeça, onde se encontra a alma do homem. A medula seria, portanto, o elemento de ligação da alma com o corpo. Este elemento de ligação era necessário porque Platão concebia a alma separada do corpo. Quando alguém morria, a matéria (o corpo) desaparecia, mas a alma ficava livre para ocupar outro corpo. (BOCK.2015, p. 28).

Finalmente, nosso terceiro pensador, provavelmente, o mais importe para a compressão da unidade do corpo e da alma nos processos comportamentais, estamos falando de Aristóteles. Para ele, a alma é a causa de todos os processos do corpo. Aqui temos a relação entre razão e percepção humana, considerado o primeiro tratado de Psicologia, propriamente dito.

Estudamos os gregos, vamos agora estudar os romanos. Os romanos, após a
cristianização do Império, têm suas análises comportamentais e transcendentais a partir do cristianismo. A percepção do ser humano e do mundo eram norteadas pelos aspectos religiosos, fala-se de uma visão panteísta, vale dizer, Deus é tudo e tudo é Deus.

Dois pensadores são importantes para explicar esse conturbado período que 
durou cerca de 1000 anos, são eles: Santo Agostinho (354-430) e Tomás de Aquino (1225-1274). Imagine, caro(a) aluno(a), que nesse período, todos os comportamentos humanos - políticos, religiosos, familiares, sexuais, bélicos e sociais -, eram norteados pelos critérios religiosos determinados pela Igreja Medieval.



Foi nesse período que o homem entra em um processo de degeneração moral, pois segundo a percepção da Igreja Romana, o homem era visto como um ser pecador e sem nenhum valor diante de Deus. Para resolver essa crise existencial, a igreja cria as famosas indulgências e as relíquias. As primeiras tinham o objetivo de perdoar os pecados e garantir a salvação destes. E as segundas, que eram a sacralização de objetos, de garantir a salvação de almas. Essas foram uma fonte de riqueza da igreja, para resolver as crises comportamentais e existenciais dos homens da Idade Média.

Pois bem, Santo Agostinho deu continuidade ao pensamento de Platão, que 
fazia a separação entre o corpo e a alma. Entretanto, para o nosso ilustre pensador, a alma não era apenas a fonte da razão humana, mas também a fonte transcendente do homem, dizia que alma liga o homem a Deus. A Psicologia do século XXI colabora veementemente com o pensamento de Agostinho, uma vez que a transcendentalidade do homem ajuda-o a lidar com as mais diversas crises comportamentais. Assim a oração, o devocional e a obediência aos princípios de uma dada religião fazem bem ao emocional do homem, dando-lhe maior equilíbrio em meio as crises emocionais e as sociais.

É pela alma que sentimos as mais diversas sensações: somáticas, emocionais ou espirituais. Agostinho resgata o pensamento cristão, ou seja, somos seres profundamente espirituais, dessa forma, existe uma necessidade do homem em se religar ao mundo metafísicoDando um salto de quase 1000 anos, vamos dialogar com o pensamento do famoso teólogo católico, Tomás de Aquino. Nosso pensador vive nos primeiros sinais da ruptura da Igreja Católica com a Reforma Protestante, encabeçada por Martinho Lutero, no século XVI.

Aquino resgata o pensamento de Aristóteles para diferenciar a essência d
a existência. Aristóteles dizia que o homem, na sua essência, busca a perfeição por meio de sua existência. Entretanto, Tomás de Aquino afirma que somente Deus tem a capacidade de reunir a essência e a existência, em termos de igualdade. Portanto, a busca de perfeição pelo homem seria a busca de Deus.

No Renascimento, o homem volta a ter o seu devido valor. Muitos pensadores 
começam a escrever diversas obras que exaltam o valor e a capacidade do homem, dentre eles: Dante escreve A Divina Comédia; entre 1475 e 1478, Leonardo da Vinci pinta o quadro Anunciação; em 1484, Boticelli pinta o Nascimento de Vênus; em 1501, Michelangelo esculpe o Davi; e, em 1513, Maquiavel escreve O Príncipe, obra clássica da política.

3.1. Evolução histórica e abordagens psicológicas - continuação

Descartes (1596-1659), um dos grandes pensadores da chamada modernidade, passou a discutir a separação entre alma, espírito e corpo, a chamada visão tricotômica. Dizia que o corpo sem a alma não tem nenhum valor, seria uma máquina sem vida. Esse pensamento ajudou a diversas pesquisas fisiológicas do corpo humano.

A origem da Psicologia moderna ocorre na Alemanha do 
final do século XIX, com Wundt, Weber e Fechner, que trabalharam juntos na Universidade de Leipzig.
Seguiram para aquele país muitos estudiosos dessa 
nova ciência, como o inglês Edward B. Titchner e o americano William James.
Seu status de ciência é obtido à medida que se afasta da Filosofia, que marcou
sua história até aqui, e atrai novos estudiosos e pesquisadores, sob os novos padrões de produção de conhecimento.

A seguir, temos um Quadro sinótico dos cinco movimentos da psicologia, para que tenhamos uma visão mais objetiva e didática.


 

4. Psicologia da Educação

Após enfrentar os aspectos históricos da Psicologia, vamos entender como esse ramo do saber pode contribuir para a EducaçãoNós, seres humanos, somos detentores de quatro recursos naturais: o cognitivo, o emocional, o somático e o transcendente. Esses recursos são delineadores para uma aprendizagem eficiente e eficaz.

O recurso cognitivo é a capacidade de aprender, de saber, de adquirir novos 
conhecimentos, a partir dos aspectos empíricos, ou dos aspectos da ciência propriamente dita. A cognição é uma conquista do homem, requer deste, esforço, dedicação, disciplina e decisão. Não adquirimos conhecimento por acaso, mas por conquista. Essa conquista é processual.

O emocional é tão importante quanto o cognitivo. O psicólogo humanista Carl 
Rogers (1902-1987) dizia que a emoção é um aspecto preponderante para o processo ensino-aprendizagem. Segundo ele, só há um verdadeiro ensino na escola, em regra, se o aluno conseguir se identificar com o professor emocionalmente, qualquer tipo de ruído emocional na sala de aula pode bloquear o processo de ensino.

Quando falamos em recurso emocional, falamos de pulsão de vida, de bem- 
estar, consigo mesmo e com os outros. Isto envolve relacionamentos saudáveis na família, nas amizades, na relação afetiva, na escola e por que não falar nas chamadas redes sociais?

O livro mais lido e pesquisado da história, a Bíblia, mostra por meio do sábio 
Salomão, a importância da emoção na vida do ser humano, então vejamos:
“Sobre tudo que deves guardar, guarda o teu coração, porque dele procede as fontes da vida”. (Pv. 23:7). Metaforicamente, a palavra coração significa emoção. Guardar a nossa emoção implica decisivamente em qualidade de vida

Um outro recurso que temos é o somático, isso mesmo, nosso corpo. Podemos gerar, por meio de nosso corpo, os chamados neurotransmissores do bem. Isso acontece por meio de uma atividade física prazerosa, ou uma atividade esportiva, uma boa noite de sono, uma vida sexual saudável, por exemplo. Os mais conhecidos neurotransmissores do bemsão: dopamina, quando vivemos situações de recompensa e de conquistas; serotonina, quando nos sentimos significativos e importantes; noradrenalina, nos traz animação, energia e bem-estar; e a ocitocina, que nos ajudar a lidar com o estresse e as relações sociais.

Por fim, nosso último recurso é a transcendentalidade, isto é, nossa espiritualidade. Ter uma relação metafísica ajuda o ser humano nos momentos de crise. A História comprova essa realidade. Dessa maneira, a religião pode ser um refúgio para as grandes injustiças dessa vida.

Harmonizar esses quatro recursos oferece ao ser humano um estado de controle 
existencial. Mas o que isso tem a ver com a Psicologia da Educação? Tudo, uma vez que os processos educacionais perpassam por estas quatro áreas do ser humano.

A Psicologia da Educação se propõe a estudar os processos intrínsecos
extrínsecos para a formação educacional do ser humano. Para isso, muitas etapas acontecem: a relação do sujeito com ele mesmo, com a família, com o meio social e com a escola.

A Psicologia da Educação tem sua origem na fase do Funcionalismo, nos 
Estados Unidos, devido às características próprias da sociedade americana, em especial o pragmatismo, em que só era valorizado aquilo que realmente era utilizado para a vida. A Psicologia da Educação surge, a priori, para resolver as demandas da educação nos Estados Unidos, por volta de 1894.

No final do século XIX, o interesse pela Psicologia da Educação cresce de forma 
exponencial. Alguns pensadores começam a fazer as primeiras abordagens teóricas. Stanley Hall (1844-1924) e Edward Thorndike (1874-1949) aparecem com destaque com mais contribuições para o desenvolvimento da Psicologia da Educação. A partir de 1905, começam o uso de testes de inteligência para aferir o desempenho dos alunos. O teste criado por Alfred Binet (1857-1911) e Théodore Simon (1873-1961) tinha a proposta de conseguir separar os alunos que tinham um bom desempenho, daqueles que apresentavam dificuldades de aprendizagem.

Muitos problemas de ordem social provocaram o surgimento da Psicologia 
Educacional nos Estados Unidos, como a crise de 1929, a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria, entre outros fenômenos. Essas questões afetaram emocionalmente os estudantes norte-americanos e, consequentemente, prejudicaram a qualidade do processo ensino-aprendizagem.

A Psicologia da Educação tem por objeto de estudo todos os aspectos das 
situações da educação, sob a ótica psicológica. Paulo Roberto Moreira, no livro Psicologia da Educação, diz que:

A Psicologia voltada para a Educação reproduz algumas das dificuldades de definição da Psicologia. Como, por exemplo, o fato de a Educação ter como centro o educando que é, ao mesmo tempo, o sujeito e objeto de sua própria formação. Como objeto da ação educacional, o aluno se constitui como sujeito capaz de reelaborar a realidade interna e externa. Sem o reconhecimento da subjetividade não é possível a objetividade. (MOREIRA, 2006, p. 17).

Interessante o pensamento do autor citado, haja vista que o enfoque na Psicologia da Educação é a relação do sujeito emocional e do sujeito social. O meio social é um fenômeno estudado pela Psicologia da Educação, uma vez que este influencia de forma incisiva os indivíduos. Infelizmente por muito tempo, nossas escolas avaliavam o aluno por aspectos meramente objetivos. Assim, analisemos a seguinte citação:

Na escola, a preferência pela objetividade gerou uma série de experimentos em laboratórios, centrado na medição, nos testes, e nos planos de aprendizagem encadeados sequencialmente. Tal análise do comportamento fragmenta a realidade, porque a soma dos elementos parciais não é suficiente para uma compreensão do fenômeno como um todo. (MOREIRA, 2006 p. 17).

A Psicologia da Educação tem, como escopo, um olhar cabal nos processos 
educacionais. Ela auxilia o professor a perceber se, alguns casos, a dislexia, a discalculia ou dislalia, apresentada por um aluno tem como causa fatores emocionais, gerados pela família ou por aspectos físicos, gerados pela fome, por exemplo.



5. Resumo


Neste material, iniciamos falando sobre o conceito de Psicologia enquanto ciência, que possui como objeto de estudo o comportamento humano, sendo, portanto, assistemática. Em seguida, estudamos os aspectos históricos e as abordagens psicológicas. Identificamos que a Psicologia, por muito tempo, foi confundida com a Filosofia, tornando-se ciência apenas no século XIX. Finalmente, estudamos sobre a Psicologia da Educação, objeto do presente curso, desenvolvendo a ideia que de ela ajuda a perceber todos os processos de aprendizado, inclusive a relação professor-aluno de forma subjetiva. Logo, a Psicologia da Educação nos ajuda a compreender as causas de um processo educacional ineficaz e sem resultados por meio de um olhar não apenas técnico, mas emocional.

6. Referências


BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2. ed. 2011.1280p. 

BOOK, M. Bahia Bock. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. Ed. Saraiva, 2001. 

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e Desenvolvimento Humano. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. ______. Psicologia da aprendizagem. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 

COLL, C. (Org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. 

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 

JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. 12. ed. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001. 

MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da Educação: interação e identidade. 4. ed. São Paulo: FTD, 2006. 

PENSADORES DA PSICOLOGIA. Disponível em: < http://psicofadeup.blogspot. com/2011/03/as-escolas-de-pensamento-da-historia-da_1150.html.>. Acesso em: 30 jan. 2019.